quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Dedução?

O fato concreto que tenho em mãos, foi concebido pela conjuntura atual na qual me limito. Atravessando os distúrbios de pensamentos desfigurados, chego à indeterminada conclusão de que nada concluo a partir dos pontos vagos dos quais divago. Ainda assim, acredito firmemente na proposta vigente a qual afirma a subtração de tudo por nada, resultando na inconstância desnuda e crua que percebo ao reparar nas faces desfiguradas. A capacidade de obter a solução de um problema inexistente de uma complexa rede de insanidade é fato determinante na concretização dos processos que vigoram nosso estado. Desde quando caminhos iguais nos levam à destinos diferentes? Somos nós ou somos eles? Um fato razoável não limpa as manchas de um passado deteriorado. Pense. Chegou à alguma conclusão?

3 comentários:

Goliardos disse...

A conclusão que cheguei é o fato de não haver conclusão... rsr ( você é infinitamente melhor nisso)

seu blog e seus poemas são excelentes!!!

Parabéns pelo blog.

estamos seguindo ele..

abraços.

Ju Fuzetto disse...

E não existe conclusão alguma. O que fica dentro de nós não cabe no peito, transborda, derrete feito gelo.

Adorei teu espaço. Lindo demais teu blog!!

Bom final de semana flor de liz!!

beijocas

Gabriel George Martins disse...

A conclusão a qual chego é de que não cheguei a conclusão alguma!

Estou sem palavras! Muito bom! mesmo!

http://anima-vita.blogspot.com