sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Inverossimilhança

Uma boca de mentiras
Palavras engolidas
A parte
O ponto
Frente e verso
Eu sou

A ponte
O estrago
O inverso
A plenitude
Em mim

O sonho
A morte
O infinito
E fim
Enfim

7 comentários:

O Neto do Herculano disse...

Entre a morte e o infinito
uma ponte de sonhos.

Valdecy Alves disse...

Poesia telegrafada, restrita a cortes quânticos... limitada em palavras, que carregam a infinitude... Leia minha página de poseias, no blog, Nayara. Felicidades.

Genny Xavier disse...

Nayara,
Tua poesia de fragmentos e jogos de palavras lembram os versos que eu escrevia no tempo da minha juventude...Bom lembrar desse tempo passado no presente dos teus versos de hoje.
Beijos,
Genny

Unknown disse...

Do direito ao avesso
de fora pra dentro
de dentro pra fora..
eis a beleza resultante de contraditoriedades difusas em um ser.

beijo grande, obrigada por sempre passar pelo meu blog tbm :)


att.

Valdecy Alves disse...

Leia matéria em meu blog de como utilizar a arte para criar uma consciência de preservação do patrimônio histórico material e imaterial. Caso Município de Senador Pompeu, Ceará. Leia, comente e divulgue:http://www.valdecyalves.blogspot.com/

Maldito disse...

Qual a parte verossimel?

Unknown disse...

Muito bom como sempre os poemas
bsos e continue assim