sexta-feira, 14 de novembro de 2008

De Ny para Ocean Rain


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No fim de tudo,
Quando nos descobrimos sem as respostas
q pensávamos encontrar,
Tudo acaba...
E continuamos sem saber,
viver é a melhor forma de descobrir
mesmo q ainda assim não possamos
compreender...

Somos parte do mesmo vazio remanescente
Revertendo, revirando e contorcendo
Buscando uma realidade de perspectivas.
Meus ângulos comprimem o q vejo
E se cega a mente
Não interpretam os olhos
Estar é passageiro
Estado mórbido
Mentimos as verdades q não temos
Certos de nossos enganos
e enganados por nossas certezas
Permanecemos mudos
Alienados
Alheios aos nossos danos
Tormento desolado
Transplanta a carne
Morre-se a alma
Finda o tempo
Existente as dúvidas
O q não para
Obscuridade
Trevas


Construimos nossos castelos
vistos através de falsos olhos
poderiam ser dissolvidos
ou cobertos de gelo
mas lutamos bravamente
Esbravejamos,
não podemos perder...
A batalha é longa,
cansativa,
doentia,
há muitas partes sombrias
muitas câmaras escuras,
no entanto, angustiantes,
esperamos pelos raios de sol

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