O desfalecimento desses momentos conformam-se em pensamentos, Atitudes. Loucuras estraçalhadoras. Em mente, em pesadelos. O que busca sua alma? A falta, o vazio, a remanescência? A complexidade identificada em pequenos gestos, e o caos que soprepõe as coisas simples. É a vontade de viver. A esperança, A deposição de idéias, As desculpas, Os critérios, Todos os casos evidenciados que comprovam nossa insuficiência. Tudo limitado. Fantasmas deprimentes, Encalacrando tantos por quês. Temos sede por essa vida amarga, Por ver todo esse sangue derramado, Por esse sofrimento doentio, Que bate á nossa porta todas as noites, Que nos prende nesse mundo louco, Que nos faz loucos completos, e tantas vezes tão superficiais. O que há em seus olhos, Você não pode esconder, Há algo que grita É seu princípio de vida, Chorando suplica a ausência A áustera decisão. Tudo isto coligido, Embarcado, Levamos tudo embora... Nada fica... No fim só há vazio e depressão...
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
--->>> 08/11/2008 ------- Pessoas incomparáveis -------
[11] Nem sempre as palavras dizem tudo e o silêncio é parte da compreensão. Vivemos em meio ao caos, Nos escondendo e brigando, Construindo e desestruturando enganos
é a vida... Podemos e fazemos tudo, no entanto não encontramos as chaves q poderão nos desvencilhar!
[12] ...é a impulsão da vida, acreditar no respirar, e na incerteza do amanhã que virá depois do poente... Esperamos o remanso depois da tempestade
[13] Ás vezes os pensamentos são mais constantes q a necessidade de expressá-los. E juntando os cacos são formadas então, esse emaranhado de idéias, um tanto quanto desconexas porém cheias de significado...
[14] A vida é como uma onda Indo e vindo Quebrando, voltando Renascendo á cada instante Faz parte dessa loucura
[15] São os dias de chuva q não chegam nunca Essa clareza inibe muito doq somos... Sou adepta à escuridão Mesmo temendo-a algumas vezes. Não me faço sempre compreensível, No entanto sentimos oq não compreendemos E compreendemos oq não sentimos... Prefiro então essa falta de compreensão, desde q seja aguçado o sabor de cada gota desse elixir... Eu preciso ver além dessas curvas fechadas... É oq sufoco dentro de mim, e q grita incessantemente...
[9] Os dias parecem não ter mais fim, Enquanto espero á beira do abismo Será q vai ser sempre assim? Dúvidas me atormentam Enquanto o sono se aproxima Cansada de esperar De buscar. Minha vida se atrofia e eu apenas observo Tudo oq faço ainda é pouco, mas não consigo, está tudo muito óbvio e limitado
[10] Esse mundo tão sombrio, tão escuro e desconhecido, Transpõe-se á cada instante Incandescido á cada grito em cada gemido Absorvido em minhas alusões Desconexo é o sentido da vida. e nela como um todo a semelhança com nossa eternidade e mesmo q seja tão bela navega por de trás de nossos olhos e simplesmente a vemos passar, como a chuva como a noite q finda como tudo
[8] Quero desatar os nós Desamarrar as correntes mas somos fracos muito mais q fracos estamos sucumbindo fingindo q é apenas isso seguimos sem fim sem presságios de uma boa vida. porém nossa ambição não nos permitiria, nem por um segundo, descansar, sempre queremos mais, e tudo é insuficiente, é pouco para navegar nos medos da gente.
[7] No fim de tudo, Quando nos descobrimos sem as respostas q pensávamos encontrar, Tudo acaba... E continuamos sem saber, viver é a melhor forma de descobrir mesmo q ainda assim não possamos compreender...
Somos parte do mesmo vazio remanescente Revertendo, revirando e contorcendo Buscando uma realidade de perspectivas. Meus ângulos comprimem o q vejo E se cega a mente Não interpretam os olhos Estar é passageiro Estado mórbido Mentimos as verdades q não temos Certos de nossos enganos e enganados por nossas certezas Permanecemos mudos Alienados Alheios aos nossos danos Tormento desolado Transplanta a carne Morre-se a alma Finda o tempo Existente as dúvidas O q não para Obscuridade Trevas
Construimos nossos castelos vistos através de falsos olhos poderiam ser dissolvidos ou cobertos de gelo mas lutamos bravamente Esbravejamos, não podemos perder... A batalha é longa, cansativa, doentia, há muitas partes sombrias muitas câmaras escuras, no entanto, angustiantes, esperamos pelos raios de sol
[6] ... Viver ... é a mais terrível e bela forma de expressão não sei se devemos continuar sem saber o fim e não sei se viveríamos se o soubesse Talvez sejamos poupados desse conhecer Não compreendo nada Respiro apenas Ainda q sem rumo Quanto mais se busca mais distante parece a resposta A loucura é conseqüência de tudo isso são tantos meios tantas faces se fosse possível compreender cada realidade... mas o mundo não gira em torno de nosso umbigo e talvez seja egoísta querer possuir tudo, digo talvez pq nossas conclusões parecem tão próximas e tão distintas... cada um vê e faz oq bem entende, cada um vive em seu próprio mundo alguns com maior intensidade e essa é a questão, entender oq se passa em cada mente, em cada vida ninguém é puramente mau ou completamente bom nossos destinos são incertos não sabemos no q resultarão nossas escolhas temos opções e será q tudo é tão fácil quanto parece? tudo me faz acreditar q caminhamos para um abismo e caimos aos poucos... caindo para sempre no entanto viver talvez nos traga alguma resposta e alguns por ques sejam esclarecidos ao longo desse caminho não sei se acredito mas não tenho mais nada em q acreditar
[4] São tantas as realidades, q nos perdemos, visões, turbilhões, pensamentos, somos arrastados acreditando nas respostas, acreditando q virão. é a forma q me prende, é a agonia de não saber e ainda assim querer o desencadeamento de todas as verdades, eu busco ainda sem sentido sem por quês sou tragada pelo querer e mesmo q seja tarde algum dia é oq me ilude mas eu tenho certeza q estou apenas no prelúdio de todo o resto... Isso me exaure no entanto a saída é breve e talvez tenha passado despercebida...
[1] A incandescência das horas nos transmite a intemporalidade da vida... É fato, não nego... Mas será q é o bastante?
--Que se tornem atos... E q os atos sejam para nós tão importantes q para os outros desnecessários!!!
[2] analisando observando e sentindo
quiçá morrendo como tudo na vida
é perspicaz a docilidade a qual nos submetemos imperceptíveis ...como todos os dias
[3] Nossas máscaras se extendem por onde não há mais alcance... Não há distinção entre tantas faces... O jogo é cada vez mais complexo e sutil Estamos confusos E não há mais razão suficiente... Sorrimos para a escuridão q nos devora Sorrimos enquanto somos entregues Brancos e falsos sorrisos Contrastam a negra alma E tudo é belo até q se feche a porta