quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Dedução?

O fato concreto que tenho em mãos, foi concebido pela conjuntura atual na qual me limito. Atravessando os distúrbios de pensamentos desfigurados, chego à indeterminada conclusão de que nada concluo a partir dos pontos vagos dos quais divago. Ainda assim, acredito firmemente na proposta vigente a qual afirma a subtração de tudo por nada, resultando na inconstância desnuda e crua que percebo ao reparar nas faces desfiguradas. A capacidade de obter a solução de um problema inexistente de uma complexa rede de insanidade é fato determinante na concretização dos processos que vigoram nosso estado. Desde quando caminhos iguais nos levam à destinos diferentes? Somos nós ou somos eles? Um fato razoável não limpa as manchas de um passado deteriorado. Pense. Chegou à alguma conclusão?

Aeriforme

Emaranhadas
As idéias
Entre ir e vir
Entre ficar e ir
Entre rir e dormir
A palavra
Um fim de tarde
Do ponto oposto
Ao lado direito
Ao certo
Ao meio
Simples
Como água
Simples
Como nada
Estréia exemplar
Papel Carbono
Sopra
Risca
Copia
Enrola
É o fim
De mim
Em mim
O fim

domingo, 5 de setembro de 2010

Assim

Quando o som da sua música tocar
eu vou contigo
pra onde for
eu vou
Eu quero ir
Quando você cantar pra mim
Em mim
Enquanto for
e durar
e querer
e gostar
Eu sou
Serei em ti
Mais uma vez
O toque
O cheiro
A pele
O desejo
Enquanto for
Assim que a semana acabar